No outro dia, falei com um amigo dos tempos da ASA, com quem já não falava há imenso tempo. "Ralhou-me" por não ter comunicado que estava grávida nem que já tinha uma filhota. Tinha toda a razão e dei por mim a pensar "abençoados os meios de comunicação alternativos".
Vivam os sms, os blogs, os facebooks, o msn, o gtalk, essas coisas todas. Distraída como sou, ia perder o contacto com toda a gente. Assim, vou sabendo das novidades e vou partilhando as minhas novidades com os amigos.
Mesmo assim, vou falhando. Por isso, desculpa P.
Leia por sua própria conta e risco! A exactidão deste blog não foi determinada. Pode conter humor, boatos, opiniões, factos ou spoofs.
24 setembro 2010
19 agosto 2010
Se é rapariga deve vestir de azul
Li numa (antiga, n.º 301) revista Sábado que antigamente as meninas vestiam-se de azul porque era mais suave e os rapazes cor de rosa, pois esta é uma cor mais decidida e forte. Isto até a década de 30 do século passado.
Pelos vistos a inversão ocorreu durante a Segunda Grande Guerra, com Hitler a ordenar que os homossexuais usassem um triângulo cor-de-rosa.
Estou a imaginar a reacção do G. (e de muitas outras pessoas) se eu vestisse o A. de cor-de-rosa.... ia ser giro, ia!
Pelos vistos a inversão ocorreu durante a Segunda Grande Guerra, com Hitler a ordenar que os homossexuais usassem um triângulo cor-de-rosa.
Estou a imaginar a reacção do G. (e de muitas outras pessoas) se eu vestisse o A. de cor-de-rosa.... ia ser giro, ia!
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coisas interessantes
14 agosto 2010
Maria Clara
E a Maria Clara já nasceu! Estamos muito felizes por tudo ter corrido bem. Parabéns aos papás babados e, claro, ao P. que ganhou uma irmãzinha! :)
02 agosto 2010
Sedução
"Dão por nomes como Uma Aposta Perversa, A Cama da Paixão, O Príncipe Corvo, Casamento de Conveniência, Lições de Sedução. Passam ao lado das criticas literárias mas vendem como pãezinhos quentes - as editoras que o digam, que não se cansam de fazer novas edições destes best-sellers mistura de romance de cordel com ficção histórica, de conto de fadas com realismo dramático, de Jane Austen com Michael Crichton.
O "argumento" não difere muito: situando-se algures em Inglaterra do século XIX e a trama gira em volta de um lorde libertino e encantador; ou então com reputação de mau feitio e impossível de conquistar, e de uma mulher, nobre ou não, "encarregue" de fazer o belo aristocrata cair perdido de amor nos seus braços ingénuos e bem intencionados.
Mas o denominador comum mais curiosos nestes romances que rapidamente desaparecem dos escaparates está nos "manuais" de sedução utilizados pelos protagonistas para a conquista do outro - que nos lembram i que esquecemos na sociedade frenética em que vivemos, e que é sobretudo tempo para conhecer o outro, para explorar o outro, para o encantar, para o prender, para o saborear. É a arte praticada com mestria pelas grandes cortesãs que com estes livros procuramos avidamente perceber que não soçobrarmos nesta vida fast food em que a sedução só nos chega pela publicidade."
O "argumento" não difere muito: situando-se algures em Inglaterra do século XIX e a trama gira em volta de um lorde libertino e encantador; ou então com reputação de mau feitio e impossível de conquistar, e de uma mulher, nobre ou não, "encarregue" de fazer o belo aristocrata cair perdido de amor nos seus braços ingénuos e bem intencionados.
Mas o denominador comum mais curiosos nestes romances que rapidamente desaparecem dos escaparates está nos "manuais" de sedução utilizados pelos protagonistas para a conquista do outro - que nos lembram i que esquecemos na sociedade frenética em que vivemos, e que é sobretudo tempo para conhecer o outro, para explorar o outro, para o encantar, para o prender, para o saborear. É a arte praticada com mestria pelas grandes cortesãs que com estes livros procuramos avidamente perceber que não soçobrarmos nesta vida fast food em que a sedução só nos chega pela publicidade."
Sofia Barrocas - Notícias Magazine - 01 Agosto 2010
Faço minhas as palavras desta senhora. Não são grandes romances, daqueles que se lêem, se adoram e se voltam a ler vezes sem conta sem nunca perderem o brilho. Mas lêem-se bem e a mim fazem-me sonhar com o tempo em que a sedução era uma arte e as coisas não eram tão óbvias como são hoje em dia, em que a linguagem era cuidada e as palavras tinham um duplo sentido que nada tem a ver com a "linguagem traiçoeira" de hoje em dia. Dos livros citados, já li "A Cama da Paixão" e "Casamento de Conveniência" e confesso que gostei. As pessoas a quem os emprestei gostaram também...
Faço minhas as palavras desta senhora. Não são grandes romances, daqueles que se lêem, se adoram e se voltam a ler vezes sem conta sem nunca perderem o brilho. Mas lêem-se bem e a mim fazem-me sonhar com o tempo em que a sedução era uma arte e as coisas não eram tão óbvias como são hoje em dia, em que a linguagem era cuidada e as palavras tinham um duplo sentido que nada tem a ver com a "linguagem traiçoeira" de hoje em dia. Dos livros citados, já li "A Cama da Paixão" e "Casamento de Conveniência" e confesso que gostei. As pessoas a quem os emprestei gostaram também...
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15 julho 2010
NCL
Comecei ontem o livro do José Luís Peixoto, "Nenhum olhar" mas o que realmente aconteceu foi nenhuma empatia. Cheguei a meio e... NCL - Não consegui ler. Não conseguiu prender-me o interesse.
Foi a segunda vez que isto me aconteceu (o primeiro foi "Pedro o Grande", com uma confusão de nomes que me perdia em todas as páginas), pois mesmo que não goste do inicio tento sempre ler até ao fim, pois Às vezes os livros que parecem menos apelativos são os que se revelam mais interessantes.
Confesso que fiquei frustada pois li críticas muito boas sobre o livro e além disso era um autor português.
Uma vez que não resultou, virei-me para uma escritora francesa sobre Ramsés II... Este tema resulta sempre! :)
Foi a segunda vez que isto me aconteceu (o primeiro foi "Pedro o Grande", com uma confusão de nomes que me perdia em todas as páginas), pois mesmo que não goste do inicio tento sempre ler até ao fim, pois Às vezes os livros que parecem menos apelativos são os que se revelam mais interessantes.
Confesso que fiquei frustada pois li críticas muito boas sobre o livro e além disso era um autor português.
Uma vez que não resultou, virei-me para uma escritora francesa sobre Ramsés II... Este tema resulta sempre! :)
05 julho 2010
7
O número 7 sempre foi um número místico. Este ano também o foi para nós. :)
Faz hoje 7 anos que casei com o homem da minha vida. 7 anos de uma vida em conjunto, com algumas discussões, claro, mas acima de tudo com muito amor, amizade, carinho e respeito.
Passamos a tarde juntos para festejar, relaxar e, principalmente, namorar. Relembrar os bons momentos para não nos esquecermos da sorte que temos em nos termos um ao outro. No final fomos buscar o primeiro fruto do nosso amor. Para já, o segundo anda sempre comigo! :)
Faz hoje 7 anos que casei com o homem da minha vida. 7 anos de uma vida em conjunto, com algumas discussões, claro, mas acima de tudo com muito amor, amizade, carinho e respeito.
Passamos a tarde juntos para festejar, relaxar e, principalmente, namorar. Relembrar os bons momentos para não nos esquecermos da sorte que temos em nos termos um ao outro. No final fomos buscar o primeiro fruto do nosso amor. Para já, o segundo anda sempre comigo! :)
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Fim de semana quente
Foi um fim de semana com muito calor, mas em contraste com o dia 2, com muita alegria. Os meus sobrinhos vieram cá para casa para desfrutar da "piscina" do A., com grandes gargalhadas de todos, que o filhote adora a companhia dos primos. A casa ainda é novidade para eles, pelo que se divertem sempre que cá vêm.
Claro que depois também chegaram os meus cunhados e a diversão foi também nossa. Precisava de um dia assim para ultrapassar os dias anteriores....
Claro que depois também chegaram os meus cunhados e a diversão foi também nossa. Precisava de um dia assim para ultrapassar os dias anteriores....
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momentos bons
02 julho 2010
Dores de Alma
Faz hoje um ano vivi o pior dia da minha vida. Se bem que os que se seguiram não foram muito melhores. O tempo vai ajudando e, embora pense nisso todos os dias, o facto de a B. vir a caminho ajuda a atenuar a dor. A atenuar, nunca a esquecer.
Se ao menos eu compreendesse o porquê....
Se ao menos eu compreendesse o porquê....
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Pensamentos
15 junho 2010
Benvindo, M.!
Nasceu hoje o M., o tão desejado segundo filhote do M. e da S.
Benvindo sejas e que a felicidade te acompanhe sempre!
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14 junho 2010
Cogumelos
Hoje de manhã cedo fui até à garagem. Olho para o lado e vejo uns pontos brancos. Fui ver mais de perto e lá estavam eles: bastantes cogumelos, agrupados em vários sítios. Eu sei que eu gosto de cogumelos em todo o lado, mas daí a tê-los no jardim vai uma grande distância.
Aqui fica a foto de um dos grupos:
Aqui fica a foto de um dos grupos:
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13 junho 2010
2 caixotes cheios
Ontem "descobri" 2 caixotes, daqueles de fotocópias, muito bem protegidos, cheios de livros ainda por ler. Alguns títulos já os tinha procurado mas pensava que ainda estavam no sótão dos meus pais, mas não. Fui guardando para quando tivesse (mais) tempo.
Vieram mesmo calhar. Já li o que já coloquei nas prateleiras da "biblioteca" - excepto dos da colecção Biblioteca Sábado - por isso coloquei-os aleatoriamente, para não ter a tentação de ler primeiro os que considero mais interessantes e depois não ter vontade para os restantes. Tive sorte e vou já começar com "Os Filhos de Húrin" de JRR Tolkien.
Como nem tudo são rosas, tenho para ler uma tetralogia ("Os mistérios de Osíris" de Christian Jacq) que não estava nos abençoados caixotes mas que ainda não comecei a ler, embora já a tenha há mais de ano e meio, porque não há meio de ser editado o último volume ("Le Grand secret"). Como já sei que quando começo a ler as colecções desse senhor só páro na última página do último capítulo do último volume, só quero começar quando tiver os quatro livros! :(
De qualquer forma, se arranjar companhia, quero ir fazer compras à Feira do Livro do Porto! Não me apetece ir sozinha e o G. não está muito para aí virado.
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Livros
07 junho 2010
Alegria no trabalho
Na quarta-feira passada terminei uma formação. Os formandos eram colegas de trabalho, alguns que com quem eu já me dava bem, outros que conhecia de os ver e de ter aquelas conversas de circunstância. Depois de 12 sessões, a formação finalmente terminou e foi uma sessão para avaliar o que correu bem e o que correu menos bem, o que melhorar nas próximas (se as houver), esse tipo de coisas.
De repente diz uma formanda/colega: "Oh Ana mandei para o teu e-mail um documento que gostava que todos vissem em simultâneo. Podes projectar?". Claro que o fiz e afinal o e-mail era para mim, a agradecer o trabalho que tinha tido (dei a formação fora do meu horário laboral e sem receber nada em troca a nível patronal). Nisto entra uma outra colega com um ramo lindo.
Confesso que fiquei com a lágrima no canto do olho. Não estava nada à espera, mas soube tãooooooo bem. Foi um dia cheio de alegria no trabalho, esse!
De repente diz uma formanda/colega: "Oh Ana mandei para o teu e-mail um documento que gostava que todos vissem em simultâneo. Podes projectar?". Claro que o fiz e afinal o e-mail era para mim, a agradecer o trabalho que tinha tido (dei a formação fora do meu horário laboral e sem receber nada em troca a nível patronal). Nisto entra uma outra colega com um ramo lindo.
Confesso que fiquei com a lágrima no canto do olho. Não estava nada à espera, mas soube tãooooooo bem. Foi um dia cheio de alegria no trabalho, esse!
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30 maio 2010
Prince of Persia
Ontem foi dia de programa a dois (e 1/2). Almoçamos fora, e depois fomos ao cinema ver o Prince of Persia - The Sands of Time. Gostei bastante, não me decepcionou em nada, o que é um feito pois tinha bastantes expectativas. O G. jogou o jogo na PS2 e tinha curiosidade em saber como o iriam adaptar. Achei muito interessante a transformação do Jake Gyllenhaal de "pãozinho sem sal" num "pão com manteiga".
Para quem gosta de acção, humor (o Sheik Amar, a personagem do Alfred Molina está fantástica), e um bocadinho de romance é filme para uma tarde bem passada.
(Ah! Também gostei da música da Alanis Morissette, "I Remain")
20 maio 2010
Franquias há muitas!!!
Ontem reclamaram comigo por causa do nome deste blog. Andaram à procura dele e não o encontraram numa profusão de "franquias" que o Google dá quando colocado para pesquisa.
"Devias ter dado um nome mais estranho", disseram-me. "Assim não dá para o encontrar!"
A culpa, sejamos honestos, não é só do nome. Sim, Franquia é muito utilizado na net, mas a principal "culpada" é a sua falta de qualidade. Ninguém quer ler isto. Às vezes nem eu própria!!!! Como tal, ninguém o procura, como tal o Franquia vai para o fundo da lista do google.
Conclusão: o nome não ajuda, mas a falta de jeito da autora ainda ajuda menos!!!!!!!! Tenho que evoluir....
"Devias ter dado um nome mais estranho", disseram-me. "Assim não dá para o encontrar!"
A culpa, sejamos honestos, não é só do nome. Sim, Franquia é muito utilizado na net, mas a principal "culpada" é a sua falta de qualidade. Ninguém quer ler isto. Às vezes nem eu própria!!!! Como tal, ninguém o procura, como tal o Franquia vai para o fundo da lista do google.
Conclusão: o nome não ajuda, mas a falta de jeito da autora ainda ajuda menos!!!!!!!! Tenho que evoluir....
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Pensamentos
19 maio 2010
Ter e querer mais....
No outro dia estive a arrumar o meu calçado. A coloca-lo nas caixas, a fotografar para identificar as mesmas (sim, é de quem não tem mais nada do que fazer LOL) e arrumar. Para terem uma noção, o G. precisa de uma prateleira (embora tenha duas) e ainda sobra espaço e já acha que tem calçado a mais. Eu tenho 4 prateleiras cheias, entre botas, sapatos e sandálias. Tacões altos, médios, de cunha, rasos, há de tudo.
Tenho noção de que alguns dos que estão guardados só não foram embora porque eu tenho dificuldades em deitar coisas fora. Tenho que pedir ajuda a alguém com bom gosto e implacável para limpar as prateleiras. :) Enquanto isso não acontece, não tenho coragem de comprar mais, embora vontade não falta. Sempre que passo por uma sapataria (a última foi a do el corte inglés) não resisto a olhar com atenção os sapatos expostos.No domingo ainda experimentei umas sandálias, mas... lembrei-me da visão das minha prateleiras e resisti. Mas custou. Até quando resistirei?
Tenho noção de que alguns dos que estão guardados só não foram embora porque eu tenho dificuldades em deitar coisas fora. Tenho que pedir ajuda a alguém com bom gosto e implacável para limpar as prateleiras. :) Enquanto isso não acontece, não tenho coragem de comprar mais, embora vontade não falta. Sempre que passo por uma sapataria (a última foi a do el corte inglés) não resisto a olhar com atenção os sapatos expostos.No domingo ainda experimentei umas sandálias, mas... lembrei-me da visão das minha prateleiras e resisti. Mas custou. Até quando resistirei?
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17 maio 2010
3 anos
O dia 17 de Maio de 2007 foi o dia mais feliz da minha vida. Tal como hoje estava um dia lindo e quente. A única diferença que eu hoje desfruto-o de uma forma muito mais activa. :)
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A.,
Aniversário
13 maio 2010
Livros e leituras
Tenho-me dedicado à leitura o mais que posso. Estive demasiado tempo afastada dos meus queridos livros e agora estou a tentar compensar o tempo perdido. Quem me conhece sabe que se gosto da história, simplesmente só páro quando não posso mesmo continuar. Neste momento ando numa de romances com uma pitada de história, uma boa dose de sedução, um pouco de humor e muito romance, claro.
O que terminei ontem foi o "Amante de Sonho" (Sherrilyn Kenyon). Este livro vinha num pack, por isso não se pode dizer que fui eu que o escolhi. Mas comecei a ler e gostei. Bastante. Principalmente do que o torna diferente: a mistura de deuses da mitologia grega com humanos, bem feita, com humor e malandrice. Quando terminar os que tenho, vou ler mais desta autora (apesar do nome dela LOL). Decididamente vou... Muito provavelmente este: "Prazer da noite" que pelos vistos é o antecessor do que já li.
10 maio 2010
Fim-de-semana muito amigável
Foi um fim-de-semana com a nossa casa cheia de pessoas e boa disposição.
No sábado estivemos com amigos de longa data, que já não vinham a nossa casa há muito, muito tempo. Dei por mim a pensar que há demasiado tempo.
Foi bom recebe-los na casa nova, ter espaço para estarmos bem, para nos divertirmos, para brincarmos, para o JTS e o JS mexerem nos botões todos (LOL), para convivermos, enfim. Foi realmente um almoço e uma tarde bem passada, com o tempo a voar. Foi tão bom que já estou a imaginar uma sessão de "cinema" e de pipocas para o próximo mês. :)
À noite, jantar de família. As pessoas habituais, as conversas do costume e, como sempre, uma noite bem passada.
Domingo, almoço com os compadres e afilhado. Foi pouco tempo, mas foi óptimo estar com eles. Agora que moramos perto, não há motivos para não nos encontrarmos mais vezes (a não ser a falta de tempo). Aproveitei para dar a primeira prenda à minha futura "sobrinha", claro.
Foi um fim-de-semana em cheio! Só foi pena o tempo estar cinzento... mas nem isso ensombrou a nossa boa disposição.
No sábado estivemos com amigos de longa data, que já não vinham a nossa casa há muito, muito tempo. Dei por mim a pensar que há demasiado tempo.
Foi bom recebe-los na casa nova, ter espaço para estarmos bem, para nos divertirmos, para brincarmos, para o JTS e o JS mexerem nos botões todos (LOL), para convivermos, enfim. Foi realmente um almoço e uma tarde bem passada, com o tempo a voar. Foi tão bom que já estou a imaginar uma sessão de "cinema" e de pipocas para o próximo mês. :)
À noite, jantar de família. As pessoas habituais, as conversas do costume e, como sempre, uma noite bem passada.
Domingo, almoço com os compadres e afilhado. Foi pouco tempo, mas foi óptimo estar com eles. Agora que moramos perto, não há motivos para não nos encontrarmos mais vezes (a não ser a falta de tempo). Aproveitei para dar a primeira prenda à minha futura "sobrinha", claro.
Foi um fim-de-semana em cheio! Só foi pena o tempo estar cinzento... mas nem isso ensombrou a nossa boa disposição.
06 maio 2010
Mãe a tempo inteiro
Na revista Super Bebés, o tema principal da capa é "Mãe a tempo inteiro - conheça os prós e os contras". O tema chamou-me à atenção porque é algo que me tem deixado pensativa e realmente a medir os prós e os contras. Se há uns anos atrás nem sequer consideraria essa hipótese, neste momento estou a ver para que lado pesa a "balança".
Há que considerar o lado financeiro, claro, mas também "pesos" como "Será que seria melhor para a minha família?". - Ia perder algumas comodidades - ter alguém que me passe a roupa a ferro é uma delas - mas ia ganhar outras - poder estar mais tempo com "eles", por exemplo, entre muitas coisas.
A questão que mais me ocupa a cabeça é: "será que eu ia aguentar?". Estou habituada ao ritmo de mulher trabalhadora e embora tenha noção de que às vezes ando com demasiado stress e me é muito complicado gerir a vida pessoal, familiar e profissional, será que eu ia conseguir ser uma dona de casa a 100% sem desesperar?
Considerei a hipótese de trabalhar em casa e cheguei á conclusão que não! Penso que teria o pior dos dois mundos: stress e falta de tempo conjuntamente com falta de convívio com colegas. Também considerei um emprego a part-time, mas onde é que eu arranjo disso sem ser precário e com horários que coincidam com os horários do resto da família? Às vezes penso que realmente um part-time era o ideal.
Claro que enquanto não me decido continuo a trabalhar que a época não está para brincadeiras. Mas a ideia continua cá.
Há que considerar o lado financeiro, claro, mas também "pesos" como "Será que seria melhor para a minha família?". - Ia perder algumas comodidades - ter alguém que me passe a roupa a ferro é uma delas - mas ia ganhar outras - poder estar mais tempo com "eles", por exemplo, entre muitas coisas.
A questão que mais me ocupa a cabeça é: "será que eu ia aguentar?". Estou habituada ao ritmo de mulher trabalhadora e embora tenha noção de que às vezes ando com demasiado stress e me é muito complicado gerir a vida pessoal, familiar e profissional, será que eu ia conseguir ser uma dona de casa a 100% sem desesperar?
Considerei a hipótese de trabalhar em casa e cheguei á conclusão que não! Penso que teria o pior dos dois mundos: stress e falta de tempo conjuntamente com falta de convívio com colegas. Também considerei um emprego a part-time, mas onde é que eu arranjo disso sem ser precário e com horários que coincidam com os horários do resto da família? Às vezes penso que realmente um part-time era o ideal.
Claro que enquanto não me decido continuo a trabalhar que a época não está para brincadeiras. Mas a ideia continua cá.
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05 maio 2010
Fera Radical
E de repente lembro-me muito nitidamente de uma telenovela que passava à hora do almoço no final dos anos 80: Fera Radical. Gostei muito. Gostava de ver novamente, confesso, mesmo agora que não acho piada a nenhuma e por isso não vejo.
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02 maio 2010
28 abril 2010
Após um (fantástico) jantar com amigos, fui convencida a aderir ao Facebook. Vamos lá ver como corre...
21 abril 2010
Sabe bem...
Sabe bem saber que quando precisamos de ajuda a malta ajuda mesmo!
Sabe bem que mesmo pessoas com quem não falamos há muito, infelizmente, ainda "estão lá".
Obrigada a todos.
Sabe bem que mesmo pessoas com quem não falamos há muito, infelizmente, ainda "estão lá".
Obrigada a todos.
15 abril 2010
Planear o tempo
Existem coisas na nossa vida que queremos mais do que tudo o resto. Pode ser saúde, trabalho, amor, amizade, estabilidade financeira. Desconsiderando a estabilidade (emocional claro, quem me conhece que o diga), o resto tenho a felicidade de já possuir. Tenho saúde, interrompida vez e outra; Gosto muito do meu trabalho e como toda paixão, às vezes, cansa; amor tenho muito, do marido, filho, família, e amigos.
Neste momento o que eu mais desejo é conseguir planear (e cumprir) as minhas "agendas" (pessoal, social e profissional). Tenho uma quantidade de tempo fora do local de trabalho e tenho mesmo que planear para que a minha agenda profissional liberte as outras duas.Planear nunca será demais, nunca será obsoleto, nunca deixará de ser importante. Planear ajuda-me a organizar a minha vida, a aproveitar as oportunidades, a viver o que é importante num mundo onde tudo é veloz e impulsivo.
Claro que às coisas, as que realmente importam, que não devem ser planeada, mas vivida, mas para isso é preciso tempo... que aumenta quando o aproveitamos em todos os sentidos.
Neste momento o que eu mais desejo é conseguir planear (e cumprir) as minhas "agendas" (pessoal, social e profissional). Tenho uma quantidade de tempo fora do local de trabalho e tenho mesmo que planear para que a minha agenda profissional liberte as outras duas.Planear nunca será demais, nunca será obsoleto, nunca deixará de ser importante. Planear ajuda-me a organizar a minha vida, a aproveitar as oportunidades, a viver o que é importante num mundo onde tudo é veloz e impulsivo.
Claro que às coisas, as que realmente importam, que não devem ser planeada, mas vivida, mas para isso é preciso tempo... que aumenta quando o aproveitamos em todos os sentidos.
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13 abril 2010
Chegadas e regressos
Durante a quinzena da Páscoa, aconteceram muitas "coisas": nova "cidade", nova casa, muitos caixotes por abrir, muitos caixotes abertos, muita desarrumação, muitas visitas, muito sobe-e-desce-escadas, muito sol, bons momentos, o A. a brincar na relva.
Claro que nem tudo são rosas e ando exausta, nem sempre encontro o que procuro e numa casa maior às vezes parece que tenho muito menos espaço. Estava habituada a uma disposição diferente (na cozinha, então...) e não posso arrumar as coisas como estavam, claro, e fico a olhar para os armários (ainda vazios!!!) com cara de quem "onde é que eu vou colocar isto?". Só ontem é que tivemos acesso à Net e temos o frigorífico avariado (o motor de cima nunca chegou a funcionar) e estamos à espera que venham substituir.
Ontem foi o regresso ao trabalho. Foi estranho chegar tão depressa! LOL! Por um lado foi bom regressar, estar com os colegas, por outro, foi-se a boa vida!
Claro que nem tudo são rosas e ando exausta, nem sempre encontro o que procuro e numa casa maior às vezes parece que tenho muito menos espaço. Estava habituada a uma disposição diferente (na cozinha, então...) e não posso arrumar as coisas como estavam, claro, e fico a olhar para os armários (ainda vazios!!!) com cara de quem "onde é que eu vou colocar isto?". Só ontem é que tivemos acesso à Net e temos o frigorífico avariado (o motor de cima nunca chegou a funcionar) e estamos à espera que venham substituir.
Ontem foi o regresso ao trabalho. Foi estranho chegar tão depressa! LOL! Por um lado foi bom regressar, estar com os colegas, por outro, foi-se a boa vida!
27 março 2010
22 março 2010
Não importa a morte... o 'prof' até era louco!
Por Ricardo Miguel Vasconcelos
"Segundo os jornais 'Público' e 'i', o professor de Música que se suicidou a 9 de Fevereiro deste ano, parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, e atirou-se ao rio Tejo. No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: 'Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio', disse o licenciado em Sociologia.
O 'i' coloca o 9B no centro deste caso, escrevendo que os problemas do malogrado professor tinham como foco insultos dentro da sala de aula, situações essas que motivaram sete participações à direcção da escola, que em nada resultaram.
E à boa maneira portuguesa, lá veio o director regional de Educação de Lisboa desejar que o inquérito instaurado na escola de Fitares esclareça este caso. Mas também à boa maneira deste país, adiantou que o docente tinha uma 'fragilidade psicológica há muito tempo'.
Só entendo estas afirmações num país que, constantemente, quer enveredar pelo caminho mais fácil, desculpando os culpados e deixar a defesa para aqueles que, infelizmente, já não se podem defender.
É assim tão lógico pensarmos que este senhor professor, por ter a tal fragilidade psicológica, não precisaria de algo mais do que um simples ignorar dos sete processos instaurados àquela turma e que em nada deram? Pois é. O 'prof' era maluco, não era? Por isso, está tudo explicado.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), à boa maneira portuguesa, colocou psicólogos na tal turma com medo que haja um sentimento de culpa. E não deveria haver? Não há aqui ninguém responsável pela morte deste professor? Pois é, era maluco, não era?
José Joaquim Leitão afirmou que os meninos e meninas desta turma devem ser objecto de preocupação para que não haja traumas no futuro. 'Temos de nos esforçar para que estas situações possam ser ultrapassadas. Trata-se de jovens que são na sua generalidade bons alunos e que não podem transportar na sua vida uma situação de culpa que os pode vir a condicionar pela negativa', afirmou.
Toca a tomar conta dos meninos e meninas porque não pode haver um sentimento de culpa. É verdade! O 'prof' era louco, não era?
Não estou a dizer que haja aqui uma clara relação causa-efeito. Mas alguma coisa deve haver. Existem documentos para analisar, pessoas a interrogar, algumas responsabilidades a apurar. Por isso, neste 'timing', a reacção da DREL é desequilibrada. Só quem não trabalha numa escola ou não lida com o ambiente escolar pode achar estranho (colocando de lado a questão do suicídio em si) que um professor não ande bem da cabeça pelos problemas vividos dentro da sala de aula em tantas escolas deste país.
Não se pode bater nos meninos, não é? Os castigos resultantes dos processos disciplinares instaurados aos infractores resultam sempre numa medida pedagógica, não é? Os papás têm sempre múltiplas oportunidades para defenderem os meninos que não se portaram tão bem, não é? É normal um aluno bater no professor, não é? É normal insultar um auxiliar, não é? É normal pegar fogo à sala de aula ou pontapear os cacifes, não é? É normal levar uma navalha para o recreio, não é? É também normal roubar dois ou três telemóveis no balneário, não é? E também é normal os professores andarem com a cabeça num 'oito' por não se sentirem protegidos por uma ideia pedagógica de que os alunos são o centro de tudo, têm quase sempre razão, que a vida familiar deles justifica tudo, inclusive atitudes violentas sobre os colegas a que agora os entendidos dão o nome de 'bullying'?
De que valem as obras nas escolas, os 'Magalhães', a educação sexual, a internet gratuita ou os apelos de regresso à escola, uma espécie de parábola do 'Filho Pródigo' do Evangelho de São Lucas (cap.15), se as questões disciplinares continuam a ser geridas de forma arcaica, com estilo progressista, passando impunes os infractores?
Só quem anda longe do meio escolar é que ficou surpreendido com o suicídio do pequeno Leandro ou com o voo picado para o Tejo do professor de Música. Nas escolas, antigamente, preveniam-se as causas. Hoje, lamentam-se, com lágrimas de crocodilo, os efeitos. O professor era louco, não era? Tinha uma clara fragilidade psicológica, não tinha? Pobre senhor. Se calhar teve o azar de ter que ganhar a vida a dar aulas e não conheceu a sorte daqueles que a ganham a ditar leis do alto da sua poltrona que, em nada, se adequam à realidade das escolas de hoje."
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19 março 2010
Feliz Dia do Pai
Sou uma sortuda. Tenho uma pai fantástico e um marido que é um pai fantástico.
Neste dia, meu pai e pai do meu filho, faltam palavras para descrever tudo o que eu queria, mas vou tentar mesmo assim: Obrigada por serem tão especiais para os vossos filhos!
Peço a Deus que a nossa família seja sempre abençoada com a vossa presença.
Neste dia, meu pai e pai do meu filho, faltam palavras para descrever tudo o que eu queria, mas vou tentar mesmo assim: Obrigada por serem tão especiais para os vossos filhos!
Peço a Deus que a nossa família seja sempre abençoada com a vossa presença.
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11 março 2010
Enganos Literários
No outro dia passei por uma livraria e vi um livro chamado "A Paixão de Emma" da escritora Charlote Bingham
O que me chamou à atenção foi uma frase que dizia "Se gostou de Orgulho e Preconceito vai adorar este". Bem, li o resumo, não o achei mau, e comprei o dito livro.
Ontem, enquanto esperava pela consulta comecei a ler e terminei quando estava na cama. Fiquei muito desiludida. Eu que ADORO o livro da Jane Austen não me apaixonei pela "A paixão de Emma", acho mesmo que a história é um pouco forçada, principalmente no fim.
Vou ter que ler o Orgulho e Preconceito outra vez para ficar satisfeita!
O que me chamou à atenção foi uma frase que dizia "Se gostou de Orgulho e Preconceito vai adorar este". Bem, li o resumo, não o achei mau, e comprei o dito livro.
Ontem, enquanto esperava pela consulta comecei a ler e terminei quando estava na cama. Fiquei muito desiludida. Eu que ADORO o livro da Jane Austen não me apaixonei pela "A paixão de Emma", acho mesmo que a história é um pouco forçada, principalmente no fim.
Vou ter que ler o Orgulho e Preconceito outra vez para ficar satisfeita!
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05 março 2010
De que são feitos os sonhos?
Hoje vi um cartaz, elaborado por crianças, que perguntava em letras bem coloridas "De que são feitos os sonhos?". Creio que depende das pessoas. Cada um tem os desejos secretos, mas todos têm uma coisa em comum: todos sonhamos em ser felizes. Os sonhos são feitos das coisas que nos fazem sorrir por dentro e por fora, que nos fazem ultrapassar os obstáculos, que nos fazem chegar mais além.
Os meus sonhos passam por ter estar com quem eu amo, família ou amigos, termos saúde, algum dinheiro para nunca passar necessidades e poder cometer uma loucura de vez em quando. São sonhos básicos, com umas pitadas de fé.
Claro que também tenho sonhos de como ser melhor, como gostava de ter a imaginação de A, a paciência de B ou a iniciativa de C. São sonhos feitos de suspiros e de pequenos passos.
E por fim, tenho os sonhos mais materialistas, gostava de fazer aquela viagem, de ter daquele vestido, daquele colar...
Leio o que escrevi e dou por mim a pensar que não respondi à pergunta que me levou a escrever este post. Sei quais são os meus sonhos, mas os meus sonhos são feitos de quê?
Os meus sonhos passam por ter estar com quem eu amo, família ou amigos, termos saúde, algum dinheiro para nunca passar necessidades e poder cometer uma loucura de vez em quando. São sonhos básicos, com umas pitadas de fé.
Claro que também tenho sonhos de como ser melhor, como gostava de ter a imaginação de A, a paciência de B ou a iniciativa de C. São sonhos feitos de suspiros e de pequenos passos.
E por fim, tenho os sonhos mais materialistas, gostava de fazer aquela viagem, de ter daquele vestido, daquele colar...
Leio o que escrevi e dou por mim a pensar que não respondi à pergunta que me levou a escrever este post. Sei quais são os meus sonhos, mas os meus sonhos são feitos de quê?
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28 fevereiro 2010
(Mais) Convívios
Após uma semana infernal a nível da trabalho, sempre a chegar a casa depois das 21h30, eis que chegou o fim-de-semana cheio de convívios.
Na sexta-feira, foi só atravessar o corredor e fomos tomar café com os vizinhos. Conversa agradável, ambiente acolhedor, saímos de lá à uma da manhã.
Sábado de manhã, com muita preguiça, fomos ver carpetes. Sim, isso mesmo, carpetes. Não foi um desperdício total de tempo, mas eu só pensava na minha caminha.
O almoço foi na casa da D., P. e R., sempre boa onda, com conversas muito variadas e os putos a brincarem uns com os outros. Com um valente temporal no exterior, a preguiça era mais do que muita e tirando a dona da casa, que não parou um segundo, as restantes três damas estiveram na preguiça dosofá, muito bem acompanhadas pelos filhotes. Ah pois é.
Para terminar a tarde em beleza, fomos para o aniversário do D.. Como sempre, foi uma festa muito bem pensada, com pormenores deliciosos. O bolo de aniversário estava lindo, lindo e as lembranças foram/são giras e úteis. O melhor é que quem vai "lucrar" com elas não vai ser o A., mas eu! Eheheh! Foi pena que a prenda que demos ao aniversariante deixou de funcionar logo. Espero que a "culpa" seja das pilhas. Foi pena não pudermos ficar mais tempo, mas o A. estava cheio de fome e comer fora de casa nunca é grande ideia, principalmente com há sono à mistura.
Foi um sábado em cheio. Hoje é dia de descanso. Ou não...
Na sexta-feira, foi só atravessar o corredor e fomos tomar café com os vizinhos. Conversa agradável, ambiente acolhedor, saímos de lá à uma da manhã.
Sábado de manhã, com muita preguiça, fomos ver carpetes. Sim, isso mesmo, carpetes. Não foi um desperdício total de tempo, mas eu só pensava na minha caminha.
O almoço foi na casa da D., P. e R., sempre boa onda, com conversas muito variadas e os putos a brincarem uns com os outros. Com um valente temporal no exterior, a preguiça era mais do que muita e tirando a dona da casa, que não parou um segundo, as restantes três damas estiveram na preguiça dosofá, muito bem acompanhadas pelos filhotes. Ah pois é.
Para terminar a tarde em beleza, fomos para o aniversário do D.. Como sempre, foi uma festa muito bem pensada, com pormenores deliciosos. O bolo de aniversário estava lindo, lindo e as lembranças foram/são giras e úteis. O melhor é que quem vai "lucrar" com elas não vai ser o A., mas eu! Eheheh! Foi pena que a prenda que demos ao aniversariante deixou de funcionar logo. Espero que a "culpa" seja das pilhas. Foi pena não pudermos ficar mais tempo, mas o A. estava cheio de fome e comer fora de casa nunca é grande ideia, principalmente com há sono à mistura.
Foi um sábado em cheio. Hoje é dia de descanso. Ou não...
20 fevereiro 2010
Sonho e realidade
Esta noite tive um sonho que me deixou a pensar...
Sonhei que tinha voltado a trabalhar novamente em consultoria e andava muito feliz, estando incluída num grupo de 10 pessoas, todas novas na empresa (lembrei-me logo do estágio) e (apesar de) nos terem mandado para uma sala suja e cheia de pó. Tomei logo a iniciativa de começar a organizar tudo direitinho, com a ajuda de suborno às senhoras da limpeza para aspirar e limpar as janelas e com as toalhitas do A. para me ajudar a limpar o pó da secretária.
A realidade é que gosto muito do que faço actualmente mas tenho imensas saudades da minha vida profissional pré-2006.
Sonhei que tinha voltado a trabalhar novamente em consultoria e andava muito feliz, estando incluída num grupo de 10 pessoas, todas novas na empresa (lembrei-me logo do estágio) e (apesar de) nos terem mandado para uma sala suja e cheia de pó. Tomei logo a iniciativa de começar a organizar tudo direitinho, com a ajuda de suborno às senhoras da limpeza para aspirar e limpar as janelas e com as toalhitas do A. para me ajudar a limpar o pó da secretária.
A realidade é que gosto muito do que faço actualmente mas tenho imensas saudades da minha vida profissional pré-2006.
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18 fevereiro 2010
Meditação
Ontem fui fazer umas análises a Leça. Quando saí, tive fome e fui tomar o pequeno-almoço ao Coffee Break, mesmo em frente ao mar. O mar estava calmo e cinzento, reflexo espelhado do céu. E foi óptimo relaxar por um bocadinho e fazer uma coisa que me faz muita falta: olhar para o mar e meditar nas coisas importantes e sem importância, pôr as prioridades direitinhas, pensar em mim, nos outros e nas nossas relações, sejam elas de amor, amizade ou profissionais.
Estou cansada de não ter tempo ou se calhar de ter tempo e de não saber aproveitar, de andar sempre cheia de planos e não fazer nada, de ter as coisas na agenda e "vê-las a passar", a adiar coisas que sei que não vão poder ser adiadas eternamente.
Espero que a mudança esteja para breve e com ela possa ter mais tempo para meditar e assim ter mais tempo paras tudo o que faz parte da minha vida, sejam elas "pedras" ou "areia" no frasco dos meus dias.
Estou cansada de não ter tempo ou se calhar de ter tempo e de não saber aproveitar, de andar sempre cheia de planos e não fazer nada, de ter as coisas na agenda e "vê-las a passar", a adiar coisas que sei que não vão poder ser adiadas eternamente.
Espero que a mudança esteja para breve e com ela possa ter mais tempo para meditar e assim ter mais tempo paras tudo o que faz parte da minha vida, sejam elas "pedras" ou "areia" no frasco dos meus dias.
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14 fevereiro 2010
Dia S.Valentim
Gosto do dia de S. Valentim pelas músicas românticas que as rádios passam, pelos filmes a transbordar de romance que a TV passa, pelos postais, pelas plumas, pelos corações vermelhos e pirosos. Pronto, já disse.
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12 fevereiro 2010
Faraó
O A., pela primeira vez, vestiu uma fantasia e não poderia ser outra coisa que não um... Faraó, pois claro!
Foi engraçado vê-lo fantasiado, embora ele não ligue muito ao fato a não ser à coroa, que passa a vida a tirá-la da cabeça para brincar com ela.
Foi pena o frio que não permitiu que ele tirasse o casaco - os faraó não era conhecidos pelas suas vestes de agasalho - mas já se sabe que o Carnaval cá é frio. Além disso, era um faraó muito moderno com calças de ganga por baixo da túnica e sapatilhas.
Foi engraçado vê-lo fantasiado, embora ele não ligue muito ao fato a não ser à coroa, que passa a vida a tirá-la da cabeça para brincar com ela.
Foi pena o frio que não permitiu que ele tirasse o casaco - os faraó não era conhecidos pelas suas vestes de agasalho - mas já se sabe que o Carnaval cá é frio. Além disso, era um faraó muito moderno com calças de ganga por baixo da túnica e sapatilhas.
30 janeiro 2010
14 years, 2 months, e 4 days
14 years, 2 months, e 4 days: É esta a idade da minha personagem do MOOsaico. UI! Como é possível já ter 14 anos? Alguém me explica?
Dá-me pena como "cidadã sénior", tendo sido tão activa, ver o MOO cair no abandono...
Dá-me pena como "cidadã sénior", tendo sido tão activa, ver o MOO cair no abandono...
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25 janeiro 2010
Anuncios que me tiram do sério
Neste momento, há dois anúncios radiofónicos que me tiram do sério. Um deles é o da GlassDrive, que é qualquer coisa como;
Oh Pai, parti o meu vidro
Vai à GlassDrive
GlassDrive? É onde?
"É onde?", 'É onde?"?!?!? mas que raio de português é este?
Outra pérola:
Pedrinho, estás a arder em febre, não sei o que fazer.
Liga ao ACP.
Sim, vêm a casa e só levam 10€. Boa Pedrinho.
Deixa ver se eu percebi: o puto está a arder em febre e é ele que sabe o que fazer naquela situação?!?! duh!!!! Não dá grande crédito à inteligência dos sócios do ACP...
Oh Pai, parti o meu vidro
Vai à GlassDrive
GlassDrive? É onde?
"É onde?", 'É onde?"?!?!? mas que raio de português é este?
Outra pérola:
Pedrinho, estás a arder em febre, não sei o que fazer.
Liga ao ACP.
Sim, vêm a casa e só levam 10€. Boa Pedrinho.
Deixa ver se eu percebi: o puto está a arder em febre e é ele que sabe o que fazer naquela situação?!?! duh!!!! Não dá grande crédito à inteligência dos sócios do ACP...
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24 janeiro 2010
Fim de semana
Na sexta tivemos cá em casa os amigos, A., R., D. e S. que nos brindaram com um convite lindo, lindo, lindo. Dá inveja desta imaginação. Foi, como sempre, uma noite muito agradável, com as lembranças dos velhos tempos e planos para o futuro. Desta vez o jantar foi a "pão e água", ou como diz o G., a "pão e a iced tea", mas acho que estava bastante comestível.
No sábado, eu e o A. fomos uns dorminhocos e dormimos até às 11h. Que bem que soube. De tarde fizemos uma sesta, desta vez a três, o que fez com que nos atrasássemos para a festa da Sofia. Mesmo assim, estivemos lá um bocadinho muito agradável. Infelizmente não pudemos ficar lá muito tempo, uma vez que tinha jantar de família, já 3 vezes adiado por nossa causa. Tenho que abrandar a minha "agenda social".
No sábado, eu e o A. fomos uns dorminhocos e dormimos até às 11h. Que bem que soube. De tarde fizemos uma sesta, desta vez a três, o que fez com que nos atrasássemos para a festa da Sofia. Mesmo assim, estivemos lá um bocadinho muito agradável. Infelizmente não pudemos ficar lá muito tempo, uma vez que tinha jantar de família, já 3 vezes adiado por nossa causa. Tenho que abrandar a minha "agenda social".
22 janeiro 2010
Michael Hutchence
Se Michael Hutchence fosse vivo, faria hoje 50 anos. A sua morte prematura foi uma perda enorme para o mundo da música. O albúm "Kick" é um daqueles que o difícil é escolher a melhor e reflecte bem uma das facetas de Michael Hutchence: é muito sexy. Embora não consiga escolher qual a que gosto mais entre músicas como "Mystify", "Devil Inside", "Never Tear Us Apart", "New Sensation" ou Need You Tonight", deixo o vídeo desta última....
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Música na Mente,
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15 janeiro 2010
Lembranças Gustativas
Quando eu era miúda, tínhamos um ritual. Praticamente todos os domingos, ao final da tarde, o meu pai ia a um café que ficava entre a minha casa e a minha escola. Tinha lá umas pizzas tão boas, ou pelo menos sabiam tão bem. Nunca mais comi uma pizza que me soubesse tão bem como aquelas. Foram sempre acompanhadas pelo KITT ou pelo MacGyver, o que também deve ter ajudado a saberem tão bem como sabiam. Hoje lembrei-me ao que sabiam, mesmo sabendo que nunca mais as vou comer.
Esse café foi também o responsável por eu começar a comer - e a adorar - pão com chouriço da panike. E por falar em panike, durante o secundário comi toneladas de panikes mistos, quentinhos, no intervalo grande da tarde. Que delicia! Mesmo que adore chocolate, os panikes de chocolate não se comparam aos mistos ou aos de chouriço. Ao menos esses não desapareceram, embora já nem me lembro da última vez que os comi.
Mais tarde, na Universidade, comi muita comida de plástico, em restaurantes que a ASAE teria todo o gosto em fechar, truta intragável na cantina, e muita lasanha pré-cozinhada. Creio que qualquer coisa era melhor que cozinhar. Até que abriu um restaurante praticamente por baixo da casa onde morava e até se comia bastante bem. A alimentação começou a ser um pouco mais saudável, não muito, mas melhorzinha. Um dos restaurantes que mais gostei durante os 4 anos e meio que lá passei foi o Piccolo Mondo (obrigada, Under, pela lembrança), mas confesso que não me lembro do sabor da comida de lá, só que gostei.
Recentemente, provei e gostei muito do Steakhouse, do Burger King, sem alface nem molhos. E as batatas são muito melhores do que as do McDonalds.
E ao terminar este post, estou a dar por mim que os melhores sabores que passaram pela minha boca, a nível de comida e sem pensar nos doces - é comida que só faz mal. Abençoada!
Esse café foi também o responsável por eu começar a comer - e a adorar - pão com chouriço da panike. E por falar em panike, durante o secundário comi toneladas de panikes mistos, quentinhos, no intervalo grande da tarde. Que delicia! Mesmo que adore chocolate, os panikes de chocolate não se comparam aos mistos ou aos de chouriço. Ao menos esses não desapareceram, embora já nem me lembro da última vez que os comi.
Mais tarde, na Universidade, comi muita comida de plástico, em restaurantes que a ASAE teria todo o gosto em fechar, truta intragável na cantina, e muita lasanha pré-cozinhada. Creio que qualquer coisa era melhor que cozinhar. Até que abriu um restaurante praticamente por baixo da casa onde morava e até se comia bastante bem. A alimentação começou a ser um pouco mais saudável, não muito, mas melhorzinha. Um dos restaurantes que mais gostei durante os 4 anos e meio que lá passei foi o Piccolo Mondo (obrigada, Under, pela lembrança), mas confesso que não me lembro do sabor da comida de lá, só que gostei.
Recentemente, provei e gostei muito do Steakhouse, do Burger King, sem alface nem molhos. E as batatas são muito melhores do que as do McDonalds.
E ao terminar este post, estou a dar por mim que os melhores sabores que passaram pela minha boca, a nível de comida e sem pensar nos doces - é comida que só faz mal. Abençoada!
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Pensamentos
07 janeiro 2010
Aperto no Coração
Enviaram-me um e-mail com um powerpoint sobre a fome em África, bebés,crianças e jovens esqueléticos. Não consegui chegar até ao fim. Ainda só tinha visto duas imagens e já as lágrimas escorriam pela minha cara. Como qualquer ser humano digno desse nome, essas imagens sempre me impressionaram, mas desde que o A. nasceu parece que ainda sou mais sensível a tudo o que envolve sofrimento infantil.
Fico com um aperto no coração quando vejo imagens ou leio acerca de situações destas. Estas crianças simplesmente nunca souberam o que é a felicidade, não têm qualquer hipótese de uma sobrevivência digna e,embora nunca tivessem pedido para vir ao mundo, pagam um preço demasiado alto pelos erros dos outros.
Quero sempre o melhor para o A. e todas as mães que eu conheço (e todas as mães que são realmente mães, biológicas ou não) querem o mesmo. Não posso e, sinceramente, não quero imaginar o que aquelas mulheres sofrem também ao verem os seus filhos naquele estado.
Aquelas imagens fizeram com que eu veja as coisas de uma perspectiva bem diferente da que é habitualmente a minha. Tantas vezes fico irritada, nervosa e/ou preocupada com tantas coisas que, vendo bem, são irrelevantes, que me esqueço de dar graças por tudo o que tenho.
Fico com um aperto no coração quando vejo imagens ou leio acerca de situações destas. Estas crianças simplesmente nunca souberam o que é a felicidade, não têm qualquer hipótese de uma sobrevivência digna e,embora nunca tivessem pedido para vir ao mundo, pagam um preço demasiado alto pelos erros dos outros.
Quero sempre o melhor para o A. e todas as mães que eu conheço (e todas as mães que são realmente mães, biológicas ou não) querem o mesmo. Não posso e, sinceramente, não quero imaginar o que aquelas mulheres sofrem também ao verem os seus filhos naquele estado.
Aquelas imagens fizeram com que eu veja as coisas de uma perspectiva bem diferente da que é habitualmente a minha. Tantas vezes fico irritada, nervosa e/ou preocupada com tantas coisas que, vendo bem, são irrelevantes, que me esqueço de dar graças por tudo o que tenho.
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06 janeiro 2010
Pai Natal
O A. esteve sem ir à escolinha em Dezembro devido a estar com otites (uma em cada ouvido) e termos preferido que ele as curasse bem. Na segunda voltou e embora tivesse estranhado um bocadinho - afinal esteve quase um mês sem lá ir - "ajudou" a educadora a terminar o seu Pai Natal. Está o máximo, não está? Elas têm imensa imaginação e jeitinho para estas coisas. Não é a primeira vez que o André "faz" coisas relacionadas com a época mas esta achei mesmo muito gira.
Ainda deram um conjunto de plasticina para o A. brincar e dois Pais Natal de chocolate, daqueles para decorar a árvore - adivinhem quem os vai comer? :)
Ainda deram um conjunto de plasticina para o A. brincar e dois Pais Natal de chocolate, daqueles para decorar a árvore - adivinhem quem os vai comer? :)
04 janeiro 2010
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