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Daisypath Happy Birthday tickers

27 setembro 2006

Obra d'arte

Imagina um mundo onde o dinheiro não vale nada, mas que tudo já é de alguém.
Para se ter algo, basta querer ter e que quem tem queira dar.

Agora imagina que és escultor e que decides dar uma estátua, a tua preferida.
Quando a colocas no expositor, para que a possam apreciar e alguém a possa levar, toda a gente concorda em que é linda! Fantástica! Maravilhosa!
Mas ninguém te pede para levar a estátua.

Pergunto-te: Ninguém leva tão formosa estátua porquê?

a) Porque no fundo ninguém gosta realmente dela, só te dizem que gostam para não te magoar os sentimentos
b) Porque pensam realmente que é uma peça maravilhosa e não merecem tê-la
c) Porque consideram que uma peça tão bonita não deve ser dada
d) Outra. Qual?


[Após os primieros comentários, achei melhor esclarecer uma coisa: a ideia é perceber como as pessoas - neste caso TU - pensam quando as palavras não batem certo com as atitudes. Não tem nada que ver com a estátua em si. Podia ser uma estátua, podia ser qualquer coisa. A questão frulcal é: "se as pessoas dizem que gostam porque não querem?". Desculpem qualquer mal entendido]

25 setembro 2006

Bruxas e conspirações

Cinco anos depois dos criminosos atentados do 11 de Setembro nos EUA, os principais média nacionais e internacionais retomam o tema com Análises mais ou menos aprofundadas sobre os alegados intervenientes no evento que tantas e tão profundas implicações teve à escala mundial.

Embora o período dedicado à efeméride ainda esteja a decorrer, é de presumir que o mais importante sobre o 11 de Setembro de 2001 fique por dizer.

Falamos das teses que os média dominante denominam por «teorias da conspiração» e que, no essencial, questionam a «verdade oficial» servida à escala planetária como sendo o que de facto aconteceu, ou seja, que os atentados foram planeados e levados a cabo pela Al'Qaeda de Bin Laden, com tanto saber e mestria que apanharam completamente desprevenidos a maior potência militar do mundo.

Sucede que, ao contrário das bruxas, as conspirações existem, e nessa matéria os EUA têm longa experiência. Sabe-se hoje, por exemplo, que em 1962 altas patentes militares norte-americanas conceberam um plano - Operation Northwoods - que consistia num ataque terrorista interno, na costa da Florida, envolvendo o assassinato de cidadãos nacionais, derrube de um avião de passageiros e afundamento de um navio. A responsabilidade seria atribuída aos cubanos, o que daria um excelente pretexto para a invasão de Cuba com a complacência internacional. A semelhança com casos mais recentes será pura coincidência?

Mas voltemos atrás, à década de 70, e vejamos o pretexto para a guerra contra o Vietname: “Bombardeio de navios americanos no Golfo de Tonquim por barcos torpedos vietnamitas”.Tais bombardeamentos nunca existiram, mas isso não impediu o então presidente Lyndon B. Johnson de usar o «facto» para fazer aprovar no Congresso a «Resolução Golfo de Tonquim», que era na verdade uma declaração de guerra. Os EUA perderam mais de 50 mil homens (e centenas de milhares ficaram afectados para toda a vida) antes de reconhecerem a derrota e serem forçados a retirar.

Recentemente, outra conspiração assente numa despudorada mentira «legitimou» a invasão do Iraque. Os relatórios que davam conta da compra de urânio à Nigéria pelo governo de Saddam Hussein e a existência de armas de destruição massiva no Iraque não passaram de invenção. Mas o país foi destruído e a guerra continua, aliás como no Afeganistão, com crescente número de baixas norte-americanas.

Por que havia então de ser diferente no caso do 11 de Setembro, que serviu de pretexto à «guerra contra o terrorismo» e aos mais graves ataques aos direitos dos cidadãos?

Investigações independentes que têm vindo a ser desenvolvidas nos EUA e na Grã-Bretanha, sobretudo, dão conta que:
- O Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757;

- Nenhum caça da U.S. Air Force descolou para tentar interceptar os aviões sequestrados;

-As Torres Gémeas vieram abaixo por implosão (demolição controlada com explosivos pré-posicionados) e não devido a choques de aviões, tal como de resto o Edifício 7 que não foi atingido por nenhum avião;

- e que as contradições da versão oficial são tantas que não resistem a uma análise desapaixonada dos factos.


Silenciando estas investigações ou remetendo-as para as «teorias da conspiração», os média dominantes - e dominados - cumprem o seu papel. São a voz do dono. Não será por aí que se chegará à verdade. Pode não se acreditar em bruxas nem em conspirações, mas lá que elas existem, existem.



por Anabela Fino - jornalista

Prendinhas, prendinhas....

Estou quase a fazer anitos (e já não falta muito para o Natal :D ) e este ano decidi "publicar" alguns dos meus desejos materiais. Esta lista foi efectuada de forma aleatória, não há prioridades. Adoro os níveis de futilidade! LOL!

Livros
Arthur Phillips - O Egiptólogo – Gótica
Debbie Brown - 50 Bolos de Festa - Edições ASA
A.N. Roquelaure - Triologia Erótica da Bela Adormecida - Publicações Europa-América [confesso que gostava de ler algo BEM diferente do habitual, LOL]

CDs
Toranja - Segundo
Hayley Westenra - Pure
Alanis Morissette - Collection
David Fonseca - Our hearts will beat as one

DVDs
Moulin Rouge
Animação (os do lado esquedo são os meus preferidos, é uma loooooonga lista! :))
(BBC Jane Austen) Emma
(BBC Jane Austen) Persuasão
(BBC Jane Austen) A Abadia de Northanger
Thundercats I (não sei se existe em Portugal)
A pocket full of miracles
My Fair Lady
O Diário de Bridget Jones + O Diário de Bridget Jones 2
Os 3 Dukes (série 2 e 3)
Sherlock Holmes (com Jeremy Brett)
Star Wars ( Episódios I, II e II e Trilogia Star Wars Episódios 4+5+6)


JOGOS
Lost Cities
SingStar 80'S
Prince of Persi 3 - The Two Thones PS2
Monopoly

Outros
Casaco vermelho, tipo 3/4 [ainda nao encontrei fotos de que gostasse :( ]
Carteira castanha, pode ser parecida com esta ou com aquela...
Tratamento ultra-rápido de emagrecimento (LOL)




Este ano não se podem queixar que eu não ajudei!

[Podem entragar as prendas pessoalmente ou entrega postal! LOL]

[Esta lista era só para ter saído no dia 1 de Outubro, mas a pedido de várias "familías" estou a publica-la no mês anterior ao do meu aniversário.]

18 setembro 2006

Eu aprendi que...

As amizades chegam e partem, somos esquecidos por uns e conhecidos por outros. Mas há sempre amigos que são preciosos demais para serem "abandonados".

Nunca devemos maltratar os sentimentos dos outros. Não devemos deixar que maltratem os nossos sentimentos.

Recordar os elogios que me fazem e esquecer os insultos que me dizem com que a vida pareça mais colorida mesmo nos dias mais cinzentos.

Todas as minhas escolhas têm 50% para serem acertadas. Só depende de mim fazer com que sejam 100%.

Umas vezes parece que ganho, outras vezes parece que perco. Mas a vida é um jogo único, em que se ganha só por se jogar! Nunca se perde realmente.


:)

15 setembro 2006

O que se quer

«Querer alguém, ou alguma coisa, é muito fácil. Mesmo assim, olhar e sentirmo-nos querer, sem pensar no que estamos a fazer, é uma coisa mais bonita do que se diz. Antes de vermos a pessoa, ou a coisa, não sabíamos que estávamos tão insatisfeitos. Porque não estávamos. Mas, de repente, vemo-la e assalta-nos a falta enorme que ela nos faz. Para não falar naquela que nos fez e para sempre há-de fazer. Como foi possível viver sem ela? Foi uma obscenidade. Querer é descobrir faltas secretas, ou inventá-las na magia do momento. Não há surpresa maior.

O que é bonito no querer é sentirmo-nos subitamente incompletos sem a coisa que queremos. Quanto mais bela ela nos parece, mais feios nos sentimos. Parte da força da nossa vontade vem da força com que se sente que ela nunca poderia querer-nos como nós a queremos. Querer é sempre a humilhação sublime de quem quer. Por que razão não nos sentimos inteiros quando queremos? É porque a outra pessoa, sem querer, levou a parte melhor que havia em nós, aquela que nos faz mais falta. É a parte de nós que olha por nós e nos reconcilia connosco. Quanto mais queremos outra pessoa, menos nos queremos a nós...

Querer é mais forte que desejar, pelo menos na nossa língua. Querer é querer ter, é ter de ter. Querer tem mesmo de ser. Na frase felicíssima que os Portugueses usam, "o que tem de ser tem muita força". Desejar tem menos. É condicional. Quem deseja, desejaria. Quem deseja, gostaria. Seria bom poder ter o que se deseja, mas o que se deseja não dá vontade de reter, se calhar porque são muitas as coisas que se desejam e não se pode ter todas ao mesmo tempo.
Querer é querer ter e guardar, é uma vontade de propriedade; enquanto desejar é querer conhecer e gozar, é uma vontade de posse. O querer diminui-nos, mas o desejar não. Sabemos que somos completos quando desejamos - desejamos alguém de igual para igual. Quando queremos é diferente - queremos alguém com a inferioridade de quem se sente incapacitado diante de quem parece omnipotente. O desejo é democrático, mas o querer é fascista.
O que desejamos, dava-nos jeito; o que queremos fez-nos mesmo falta. Mas tanto desejar como querer são muito fáceis. Ter, isto é, conseguir mesmo o que se quer é mais difícil. E reter o que se tem, guardando-o e continuando a querê-lo, tanto como se quis antes de se ter, é quase impossível. Há qualquer coisa que se passa entre o momento em que se quer e o momento em que se tem. O que é?

"Cada pessoa, - dizia Oscar Wilde, - acaba por matar a coisa que ama". Mata-a, se calhar, quando sente que a tem completamente. (...)
A verdade, triste, é que uma pessoa completa, a quem não falta nada, não é capaz de querer outra pessoa como deve ser. No momento em que se sente que tem o que quer, foi-lhe devolvida a parte que lhe fazia falta e passou a ter tudo em casa outra vez. Fica peneirenta, sente-se gente outra vez. É feliz, está satisfeita e deixou de ser inferior à sua maior necessidade. O ter destrói aquilo que o querer tinha de bonito. Uma necessidade ocupa mais o coração, durante mais tempo, que uma satisfação. Querer concentra a alma no que se quer, mas ter distrai-a. Nomeadamente, para outras coisas e outras pessoas que não se têm. (...)
É bom que se continue a julgar que aquilo de que se precisa é exterior a nós. Só quem está voltado sobre si, piscando o olho ao umbigo, pode achar que tem tudo o que precisa. (...)
Quando se quer realmente, dar-se-ia tudo por ter. A coisa ou a pessoa que se quer têm o valor imediato igual a todas as coisas e pessoas que já se têm. Trocavam-se todas as namoradas, ou todos os namorados, que já se namoraram, pelo namoro de uma única pessoa que se quer namorar. É esta a violência. É esta a injustiça. Mas é esta também a beleza. Quem aceitaria que um novo amor significasse apenas parte de uma vida? Não sendo a vida inteira, não sendo tudo o que importa, numa dada altura, num dado estado do coração, porque nos havíamos de ralar? (...)
O querer é bonito porque, concentrando-se na coisa ou na pessoa que se quer, elimina o resto do mundo. O resto do mundo é uma entidade muito grande que tem graça e tem valor eliminar. Querer um homem em vez de todos os outros homens, uma mulher em vez de todas as outras mulheres é fazer a escolha mais impossível e bela. Acho que se pode ter tudo o que se quer de muitas pessoas ao mesmo tempo, mas que não se pode querer senão uma pessoa. Ter todas as pessoas não chega para nos satisfazer, mas basta querer só uma, e não a ter, para nos insatisfazer. É por isso que se tem de dar valor à vontade. Poder-se-á querer ter alguém, sem querer também ser querido por essa pessoa? Eu não sei.
Como raramente temos o que queremos ter ou queremos bem ao que temos, é boa ideia dar uma ideia da atitude que se pretende. Em primeiro lugar, convém mentalizarmo-nos que querer é desejável só por si, pelo que querer significa. Quem tem tudo e não quer nada é como quem é amado por todos sem ser capaz de amar ninguém. Dizer e sentir "eu quero" é reconhecer, da maneira mais forte que pode haver, a existência de outra pessoa e de nós. Eu quero, logo existes. Eu quero-te, logo existo.
Em segundo lugar, ter também não é tão bom como se diz. Ter alguém ocupa um espaço vital que às vezes é mais bonito deixar vazio. (...)
Ter o que se quis não é tão bom como se diz, nem querer o que não se tem é assim tão mau. O segredo deve estar em conseguir continuar a querer, não deixando de ter. Ou, por outras palavras, o melhor é continuar a ser querido sem por isso deixar de ser tido. O que é que todos nós queremos, no fundo dos fundos? Queremos querer. Queremos ter. Queremos ser queridos. Queremos ser tidos. É o que nos vale: afinal queremos exactamente o que os outros querem. O problema é esse.»


in Os meus problemas, Miguel Esteves Cardoso

Um verdadeiro T.S.


António Teixeira de Sousa (Celeirós, 5 de Maio de 1857 — Porto, 5 de Junho de 1917) foi um médico termalista transmontano, escritor, deputado, par do reino, ministro de estado e líder do Partido Regenerador. Presidiu ao último governo da monarquia constitucional de Portugal, sendo deposto pela Revolução de 5 de Outubro de 1910.


In wikipédia

12 setembro 2006

Montanha russa

Desde que escrevi o último post, a minha vida foi uma autêntica montanha russa de emoções.
Passei por momentos muito felizes e momentos desesperantes.
Momentos cheios de optimismo e momentos em que um suícida teria pensamentos mais risonhos que os meus.
Momentos cheios de risos e outros cheios de lágrimas.
Rodeada de amigos e mais sozinha do que um naufrago numa ilha deserta.

Mas hoje o ciclo chegou ao fim e o carrinho voltou ao ponto de partida. Normalizei a minha parte emocional e hoje voltei a estar normal, feliz e risonha.

Ainda bem que eu só paguei uma volta... nem quero imaginar se a montanha russa estava em promoção tipo "pague uma, ande duas"! Ninguém me ia conseguir aturar:)

04 setembro 2006

Um dia perfeito

Hoje foi um dos dias mais felizes da minha vida. Na empresa onde trabalho, os meus colegas de sala organizaram um almoço surpresa e ainda me deram este presente lindo:



Digam lá se eu não sortuda! :) Fiquei hiper sensibilizada, principalmente porque tudo foi uma total surpresa! E eu acho que não mereço tanto...
Uma coisa é certa, nunca vou esquecer este dia!

03 setembro 2006

Emmys 2006

Eis o video que o Conam O'Brien preparou para a abertura dos Emmys deste ano... hilariante....


02 setembro 2006

Fui etiquetada!

O Gimli etiquetou-me! O que significa isto? Pelos vistos, "quando fores etiquetado tens que escrever seis informações aleatórias sobre ti. Depois escolhes seis pessoas para etiquetar e lista os seus nomes."

Como não desmancha-prazeres, aqui vai...

1 - Adoro ser mimada

2 - Adoro mimar

3 - Não resisto a chocolate

4 - Prefiro ser conduzida a conduzir

5 - Detesto tomar grandes decisões

6 - "Cada um tem o que merece!"

Agora, as 6 vítimas.... escolha dificil... aqui estão eles...

GM
McBrain
Su
Barba Ruiva
JAC
Arms - Não te conheço, mas como acho que tens sentido de humor e espero que me visites.... :)
[T.S.Q.S.] - Não sei se tens blog, mas como és um(a) comentador(a) assíduo(a) achei que merecias :)