E porque me pediram, aqui fica uma ajudinha para a minha prenda: :)
Nora Roberts - Onde caem os anjos
Fiona Neill - A vida secreta de uma mãe desleixada
Rebecca Kohn - O salão dourado
Branca de Neve e os sete anões (DVD)
Anjos e Demónios (DVD)
Anatomia de Grey (qualquer temporada)
Beyoncé - my name is... sasha pierce
Polo manga comprida tons de rosa
Modelador de cabelo
Brincos e/ou colar laranja
As "prendas" não estão por ordem de preferência. :) já chega de dicas?
Leia por sua própria conta e risco! A exactidão deste blog não foi determinada. Pode conter humor, boatos, opiniões, factos ou spoofs.
28 setembro 2009
16 setembro 2009
Professores
A propósito de um comentário que fiz a esta mensagem, lembrei-me do meu professor de História do 10º e 11º anos, que por acaso também foi o meu director de turma. Passava a vida a falar de tudo menos de história e uma das expressões que mais me divertiu foi qualquer coisa como"eu cada vez sou mais um homem da noite. Fico a ler por vezes até às 3 da madrugada". Na altura, achava as aulas dele muito estranhas e já me disseram que ele gostava de mim (nada de pensamentos maliciosos). Lembro-me da última vez que o vi, num jantar de turma para o qual ele foi convidado. Vi-o em baixo, tristonho e deu-me pena por ele já não ser como era. Só lhe dei valor quando deixou de ser meu professor.
Por causa dele, lembrei-me também do meu professor de Geografia do 9.º ano que, quando me viu em Setembro do ano passado, reconheceu-me logo como tendo sido aluna dele. Eu confesso que não me lembrava da cara dele, embora me lembrasse dele como professor. Fiquei boquiaberta quando ele me disse que se lembrava perfeitamente de mim e até do lugar onde me sentava. Disse a toda a gente, como se fosse motivo de orgulho, que eu já tinha sido aluna dele. E quando lhe perguntavam se eu era boa aluna respondia: "Excelente". Hoje, temos uma relação amigável e muito divertida.
E ainda no 3.º ciclo a professora de história com o meu nome que escandalizava todos porque tinha um brinco na orelha... "fora do sítio". Na altura, um brinco na parte de cima da orelha era muito estranho... mas era uma professora porreira que desenvolveu em mim o gosto - que agora é paixão - pelo Egipto Antigo.
A minha professora primária era uma professora à moda antiga, que ainda dava réguadas e impunha respeito só de entrar na sala. Calava-nos só de olhar para nós. Mas também exiga muito e fazíamos dar o nosso melhor. Graças a ela, o meu 5.º ano foi fácil, fácil, de tal forma vinha preparada.
E por fim, porque os últimos são os primeiros, a minha professora de matemática do 12.º ano. Foi a professora que até hoje mais me marcou pela positiva. A paciência com que explicava a "matéria", as aulas extra que nos deu para preparar melhor para a Prova Específica (que no meu caso valeu 50% da média para a entrada na Universidade), a dedicação que mostrava, foi para mim o exemplo de professora que todos os professores deviam seguir.
Tive professores bons e outros maus, outros que passaram sem deixar memória. Infelizmente há tantos que não me lembro. A todos eles, obrigada.
(sim, estou melancólica!)
Por causa dele, lembrei-me também do meu professor de Geografia do 9.º ano que, quando me viu em Setembro do ano passado, reconheceu-me logo como tendo sido aluna dele. Eu confesso que não me lembrava da cara dele, embora me lembrasse dele como professor. Fiquei boquiaberta quando ele me disse que se lembrava perfeitamente de mim e até do lugar onde me sentava. Disse a toda a gente, como se fosse motivo de orgulho, que eu já tinha sido aluna dele. E quando lhe perguntavam se eu era boa aluna respondia: "Excelente". Hoje, temos uma relação amigável e muito divertida.
E ainda no 3.º ciclo a professora de história com o meu nome que escandalizava todos porque tinha um brinco na orelha... "fora do sítio". Na altura, um brinco na parte de cima da orelha era muito estranho... mas era uma professora porreira que desenvolveu em mim o gosto - que agora é paixão - pelo Egipto Antigo.
A minha professora primária era uma professora à moda antiga, que ainda dava réguadas e impunha respeito só de entrar na sala. Calava-nos só de olhar para nós. Mas também exiga muito e fazíamos dar o nosso melhor. Graças a ela, o meu 5.º ano foi fácil, fácil, de tal forma vinha preparada.
E por fim, porque os últimos são os primeiros, a minha professora de matemática do 12.º ano. Foi a professora que até hoje mais me marcou pela positiva. A paciência com que explicava a "matéria", as aulas extra que nos deu para preparar melhor para a Prova Específica (que no meu caso valeu 50% da média para a entrada na Universidade), a dedicação que mostrava, foi para mim o exemplo de professora que todos os professores deviam seguir.
Tive professores bons e outros maus, outros que passaram sem deixar memória. Infelizmente há tantos que não me lembro. A todos eles, obrigada.
(sim, estou melancólica!)
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Pensamentos
Escola
À escola do século XXI pede-se uma imensa e ainda mal definida missão. Nunca como agora o mundo mudou tanto e tão depressa. Nunca como agora o progresso das disciplinas evoluiu a um ritmo tão estonteante que mal conseguimos acompanha-lo. Nunca como agora houve tantas fontes de informação e de conhecimento. Nunca como agora houve tantos e tão rápidos meios de transmissão dessa informação e desse conhecimento. E se mal conseguimos digerir toda esta avalancha de saber, muito menos estamos em condições de perceber as implicações que ela terá na sociedade, na família, nas relações sociais e afectivas, na construção dos indivíduos na estrutura comunitária que será o mundo daqueles que agora iniciam a sua aprendizagem. A escola tem que mudar, todos o sabemos. Aquilo a que se chamamos educação no sentido de aquisição e transmissão de saberes tem muito pouco que ver com o que foi a educação daqueles que hoje têm como tarefa ministra-la. Que nunca foram preparados para protagonizar a revolução que o ensino precisa - e este não é um problema só de Portugal. Em todos os países ditos civilizados se procuram novas fórmulas, novos conceitos, novas organizações para uma escola cujas estruturas assentam em modelos com séculos de existência, que ao longo dos tempos foram sendo adaptadas às mudanças sociais mas que se revelam agora completamente inadequados às exigências do novo milénio.
Sofia Barrocas - Notícias Magazine
15 setembro 2009
Patrick Swayze
Patrick Swayze faleceu ontem, após travar uma dura batalha contra um cancro no pâncreas.
Nunca será esquecido por uma geração - pelo menos a parte feminina - que ganhou vontade de dançar ao som das músicas de "Dirty Dancing". Mas nem só de dança eram feitos os filmes do Swayze. Na altura dos clubes de vídeo e das cassetes VHS, a minha vizinha e eu vimos vezes sem conta "Road House". Para além disso, a série "Norte e Sul" é ainda hoje uma das minhas favoritas onde se destaca "Orry Main".
Os artistas, músicos e actores, que marcaram a minha juventude estão a desaparecer.
Fiquem com o vídeo de "She's like the wind":
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10 setembro 2009
Tempo
Eu, realmente, nunca estou bem!!!
Até há bem pouco tempo queixava-me (e com razão, devo sublinhar) que não tinha tempo nem para nada nem para ninguém, que tinha mil e uma coisas que queria fazer e não podia, pela escassez de recursos horários.
Agora tenho imenso tempo, mas acabo por o desperdiçar por mau uso. Estou farta de não fazer nada e esta coisa das OE não ajuda em nada o meu estado de espírito...
Será que não pode haver um equilíbrio?
Até há bem pouco tempo queixava-me (e com razão, devo sublinhar) que não tinha tempo nem para nada nem para ninguém, que tinha mil e uma coisas que queria fazer e não podia, pela escassez de recursos horários.
Agora tenho imenso tempo, mas acabo por o desperdiçar por mau uso. Estou farta de não fazer nada e esta coisa das OE não ajuda em nada o meu estado de espírito...
Será que não pode haver um equilíbrio?
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