Em termos familiares, a vida de Valerie Spruill tem sido cheia de surpresas. A primeira foi aos nove anos, quando esta residente de Akron, no Ohio, foi informada de que a mãe e o pai eram na realidade seus avós. A verdadeira mãe, que a abandonara com três meses, era uma senhora simpática que às vezes visitava a casa.
Para trauma já seria muito. Mas faltava o resto. Passados uns anos, Valerie soube que a sua mãe era prostituta, e adquirira alguma notoriedade ao testemunhar num famoso julgamento envolvendo um juiz corrupto.
Era demais. Talvez para ter estabilidade, Valerie arranjou o emprego mais estável que se podia imaginar: contabilista numa instituição oficial. Fez a sua carreira, casou e teve três filhos, divorciou-se. Depois conheceu outro homem, um tal Percy, e casou com ele. Conta que tiveram uma boa vida até ele morrer, com sessenta anos, em 1998.
Então veio outra surpresa: o homem era o seu pai.
Noticia do Expresso
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