Leia por sua própria conta e risco! A exactidão deste blog não foi determinada. Pode conter humor, boatos, opiniões, factos ou spoofs.
22 agosto 2008
21 agosto 2008
19 agosto 2008
17 agosto 2008
15 meses
Hoje completam-se 15 meses de alegrias, de mudanças de hábitos e de maneiras de ser, de novos e "velhos" amigos. 15 meses inteirinhos de A!
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Pensamentos
16 agosto 2008
12 agosto 2008
Turbo
Entre vários electrodomésticos com esta característica - o botão turbo - vou falar da varinha mágica.
Quando faço sopa, passo-a com a varinha mágica com o botão "normal", mas no final carrego no turbo para que fique com melhor aspecto, no caso com um aspecto mais cremoso ...
Ora isto fez-me pensar: onde está o meu botão turbo para que eu fique melhor (não necessariamente mais cremosa :))? Parece-me que, para já, vou ter que ficar pelo "normal".
Quando faço sopa, passo-a com a varinha mágica com o botão "normal", mas no final carrego no turbo para que fique com melhor aspecto, no caso com um aspecto mais cremoso ...
Ora isto fez-me pensar: onde está o meu botão turbo para que eu fique melhor (não necessariamente mais cremosa :))? Parece-me que, para já, vou ter que ficar pelo "normal".
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Pensamentos
05 agosto 2008
02 agosto 2008
Coração de Manteiga
Estou de férias no Algarve. Não por muito mais tempo, amanhã volto para casa. Nestes dias que por aqui passei, "encontrei" um menino de dois anos que me pediu para lhe encher o balde de água. Achei o rapazinho adorável, com uma carinha amorosa. Olhei à volta e não vi ninguém perto dele. Só mais tarde vi os avós, sentados confortavelmente nas suas cadeiras de praia, a chamar por ele. O menino estava perdido no sentido em que olhava para todos os lados, para ver de onde vinha a voz familiar sem, no entanto, os encontrar. Ajudei-o, mais uma vez, e levei-o até os seus avós.
Este menino encontrou um espacinho na minha cabeça e, admito, no meu coração de manteiga. Não era um menino maltratado ou necessitado. Mas dá-me pena a forma como procurava outros meninos para brincar, ou os olhitos tristes quando a avó lhe fala de uma forma seca e, aparentemente, o trata, como se em vez de dois anos o menino tivesse 12. Dá-me pena não lhe colocarem creme no corpo nem um chapéu na cabeça ou simplesmente não o sentarem à sombra quando o sol queimava a pele.
Ontem o G. brincou com ele. Fez-lhe castelos na areia e ele riu-se feliz. E eu fiquei feliz por ele.
Ter o suficiente, numa criança, não é suficiente. Não quando se fala de brincadeira, de ternura ou simplesmente ter paciência para brincar, mesmo quando nos apetece.
Todos os dias procuro por ele na praia. Para ver se está bem. para ver se está a brincar. Para poder levá-lo melhor na minha memória.
Seja quem tu fores, menino de dois anos, desejo-te muitos anos de felicidade, saúde e carinho.
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